NÃO À CENSURA ABAIXO A DITADURA DO STF
Na quinta-feira, dia 02, o PCO sofreu um duro golpe contra seu direito democrático de manifestação política, quando o ministro do STF, Alexandre de Moraes, ordenou o fechamento das redes sociais vinculadas ao partido. A Nova Resistência e uma ampla rede de personalidades nacionalistas se solidarizam com a posição de Rui Costa Pimenta e seu partido, enfatizando a legitimidade da crítica endereçada a um órgão do judiciário que vem consistentemente extrapolando suas atribuições.
O PCO fez uma crítica político-ideológica ao STF, perfeitamente inserida e coberta pela Constituição e pelo ordenamento jurídico brasileiro, e diante da agressão cometida pelo ministro, isso só vem corroborar uma crítica que a Nova Resistência realiza a muito tempo contra o caráter juristocrático que vem marcando a relação entre os poderes brasileiros.
Hoje, o judiciário define entre o verdadeiro e o falso, o real e o irreal. Se quiser, ele dirá o que é o homem e o que é a mulher, que privatizações não atentam contra a soberania, que urnas eletrônicas são absolutamente infalíveis e que Pfizer e a Big Pharma são confiáveis e se preocupam com a nossa saúde.
Para completar, com a sua manifestação, o PCO escancarou a decadência da esquerda, a mesma que antes acusava Bolsonaro de ser um perigo contra a democracia, mas agora aplaude o STF como "baluarte" contra o fascismo. O cúmulo do entreguismo político.
O STF é hoje uma instituição disfuncional e desconectada do povo que deveria representar. Ademais, o Brasil ser ou não democracia não guarda qualquer relação com a existência ou "independência do STF. Ele não é o centro, o coração da democracia brasileira.
Antes o oposto, ao confundir-se propositalmente com o conceito de democracia, ele deslegitima e criminaliza qualquer crítica, se apoiando também na vergonhosa mentira de que a democracia não pode tolerar críticas à democracia e aos seus poderes constitucionais. Se for assim, a CF/88 deve ser entendida como texto sagrado revelado pelos deuses juízes e sem qualquer possibilidade de correção.
Contra isso, quem poderá salvar o Brasil?
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